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22/01/2024 às 11h34min - Atualizada em 22/01/2024 às 11h34min

Chefe de milícia "Sérgio Bomba" é executado em quiosque de praia no Rio

Sérgio Rodrigues da Costa Silva, conhecido como Sérgio Bomba, chegou a ser preso em 2017.

Sérgio Rodrigues da Costa, conhecido como Sérgio Bomba e apontado como um dos chefes da milícia de Sepetiba, zona oeste do Rio de Janeiro, foi morto a tiros, na noite deste domingo (21/1), em um quiosque no Recreio dos Bandeirantes.

Sérgio estava acompanhado de sua namorada quando um homem armado apareceu e disparou contra ele. O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio, investigava a atuação de Sérgio Bomba na guerra da milícia em Sepetiba.

Em 2017, Sérgio Bomba foi preso na Operação Horus. Segundo as investigações, a milícia que ele comandava cobrava taxas de moradores e de comerciantes, grilava terras e clonava veículos roubados.

Testemunhas relataram ainda que Sérgio escapou de um atentado no sábado (20). O Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público investiga a participação de Sérgio na milícia de Sepetiba.

Há cerca de um mês, a milícia de Sepetiba ficou dividida, após um dos homens apontados como sucessor do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, ser morto a tiros na comunidade Três Pontes, em Paciência.

Antônio Carlos dos Santos Pinto, o Pit, era um dos responsáveis por cuidar da parte financeira da organização criminosa, chamada de Bonde do Zinho. Ele e o filho foram mortos em dezembro do ano passado.

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio estava investigando a atuação do Sérgio Bomba na guerra da milícia em Sepetiba. A disputa poderia ser contra Rui Paulo Gonçalves Estevão, o Pipito, braço direito do miliciano Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho, preso no fim de 2023.

Outras mortes

Chefe da maior milícia do Rio de Janeiro, Zinho se entregou à Polícia Federal (PF) na véspera de Natal. Desde então, até o fim de dezembro, cinco pessoas morreram em ataques na capital fluminense.

Outro corpo foi encontrado em um carro próximo ao local do crime que resultou na morte de Pit.

Um outro ataque a tiros em um bar deixou dois mortos em Seropédica, na Baixada Fluminense, em 29 de dezembro. De acordo com o jornal Extra, testemunhas viram o momento em que homens armados passaram atirando em direção ao estabelecimento.
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