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12/04/2022 às 10h58min - Atualizada em 12/04/2022 às 10h58min

​Falsificadores de suplementos são indiciados pela Polícia Federal no Sul de Minas

Somadas, penas máximas podem chegar a 20 anos de reclusão; ao todo, corporação periciou 163 produtos

A Polícia Federal (PF) concluiu inquérito, nesta terça-feira (12), e indiciou sete pessoas por crimes relacionados ao comércio de suplementos alimentares falsificados e adulterados no Sul de Minas Gerais. O documento será encaminhado à Justiça.

Foram identificadas infrações contra propriedade de marca, falsificação de produto alimentício, importação fraudulenta, venda de mercadoria contrabandeada e associação criminosa. Somadas, as penas máximas chegam a 20 anos de prisão. 

A investigação começou em dezembro de 2019, com a operação “Ergo Gennan”, que apurou a fabricação ilegal de suplementos e a comercialização em lojas nas cidades mineiras de Alfenas, Varginha, Lavras, Pouso Alegre e Poços de Caldas, e também no estado de São Paulo. 

Na ocasião, a PF cumpriu 25 mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão temporária. Na casa e nas lojas dos envolvidos, os policiais recolheram grande quantidade de materiais ilícitos, como suplementos alimentares e dietéticos, produtos terapêuticos, medicamentos fitoterápicos, produtos fracionados embalagens secundárias, rótulos, recipientes e outros materiais utilizados na fabricação ilegal.

Ao todo, foram analisados 163 produtos, de diversas marcas, além de materiais utilizados na fabricação das substâncias. 

Desses, cinco modelos eram falsificados, 14 não tinham autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comércio no Brasil, outros 13 não obedeciam às normas sobre rótulos em português e sete tiveram laudo de componentes encontrados considerado inconclusivo. 

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