16/12/2020 às 07h59min - Atualizada em 16/12/2020 às 07h59min
Avanço da pandemia na cidade foi pauta comunicação dos vereadores em Reunião Ordinária
O decreto do Executivo com novas restrições foram os assuntos mais comentados pelos vereadores
Os alarmantes números de casos confirmados do novo coronavírus em Sete Lagoas e o mais recente decreto do Executivo com novas restrições foram os assuntos mais comentados pelos vereadores durante a Reunião Ordinária que aconteceu nesta terça-feira (15). Na pauta de votações todos os textos foram aprovados.
Preocupado com o avanço da pandemia, Rodrigo Braga (PV) teve votado o Projeto de Lei Ordinária (PLO) 152/2020. O texto “estabelece horário específico para atendimento a idosos nas agências bancárias do município de Sete Lagoas durante o período de decretação de situação de emergência ou de calamidade pública em função da pandemia do novo coronavírus”.
Gilson Liboreiro (SD): Pedir a população porque a pandemia não acabou. Ontem foi editado novo decreto e achei que poderia ser mais rígido ainda. Todos precisam ter consciência.
Pr. Alcides (PP): Quero falar a respeito dessa onda da covid-19 onde os cuidados deveriam ser maiores e com maior fiscalização do poder público. Não falo de restrição de comércio, não de restrição de igrejas, falo de restrição aos festins, churrasquinhos, choperias, lugares de grande concentração onde as pessoas não têm o mínimo de bom senso em se precaver.
João Evangelista (PSDB): A população parece que está se esquecendo dos perigos da Covid 19. Esperava mais rigor com esse decreto publicado. Música ao vivo é dos menores perigos porque o músico fica distante do público. É preciso coibir são as festas com 200, 300 pessoas que estão acontecendo. É preciso que a família se conscientize, também, com as festas de fim de ano.
Caramelo (PP): As pessoas reclamam dos políticos, mas não fazem a parte dela. As pessoas estão vivendo como se não estivesse acontecendo nada. Vamos parar de transferir responsabilidade e cada um fazer a sua parte.
Marcelo Cooperseltta (MDB): Tenho meu pai com 80 anos, minha mãe com 66 anos. Se nós tivermos cuidados teremos saúde. Não é brincadeira, precisamos olhar muito bem e se cada um fizer sua parte vamos sair melhor disso tudo. A gente acha que não acontece com a gente, mas acontece com todo mundo.
