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24/05/2024 às 14h08min - Atualizada em 24/05/2024 às 14h08min

​Está preso o suspeito de assassinar o ex-delegado Hudson Maldonado

O ex-policial civil de Minas Gerais Rodrigo Cesar Costa Barbosa, 52 anos, apontado como principal e único suspeito de assassinato do delegado aposentado e advogado criminalista Hudson Maldonado Gama, de 86 anos, entregou-se à Polícia Civil de MG

Entregou-se à Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) o ex-policial civil de Minas Gerais Rodrigo Cesar Costa Barbosa, 52 anos, apontado como principal e único suspeito de assassinato com requintes de crueldade do delegado aposentado e advogado criminalista Hudson Maldonado Gama, de 86 anos, em Sete Lagoas (MG).

A informação foi confirmado pelo filho da vítima, o o atual delegado-chefe da 13ª Delegacia de Polícia (Sobradinho), Hudson Maldonado Filho. "Acaba de ser preso o assassino do meu pai. Entregou-se à Polícia Civil de Minas Gerais", avisou, em áudio enviado á imprensa. "Um acalento para toda a família".

Investigações preliminares indicam que o acusado cometeu o crime por vingança pessoal. Na época em que estava ativa, foi descoberto que ele extorquia dinheiro de uma idosa, e o ex-delegado e advogado defendeu a suposta vítima. Com a atuação de Hudson como criminalista, Barbosa foi denunciado e sentenciado, acabou sendo expulso da corporação. No último dia 22, o corpo de Maldonado foi encontrado esfaqueado, envolto em um colchão e parcialmente carbonizado vivo. 

Hudson Maldonado Filho disse que o pai estava acamado e com limitações de mobilidade, pois havia sofrido dois acidentes vasculares cerebrais (AVC) e, aos 86 anos, convivia com as sequelas e a inapetência.  “Ele aguardou 18 anos para ir atrás do meu pai”, afirmou o delegado, buscando não demonstrar a indignação. “Obrigou a família a fazer um enterro com caixão lacrado”, acrescentou. “Acredito na justiça dos homens e divina, esse crápula será preso e responderá diante do Altíssimo.”

O delegado lembrou que o suspeito tem uma longa ficha corrida envolvendo corrupção e distorção de conduta. “Meu pai, como advogado, produziu provas, apresentou à Corregedoria e foi expulso da Polícia Civil.” 
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