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26/12/2023 às 10h33min - Atualizada em 26/12/2023 às 10h33min

Governo Lula abre licitação estimada em R$ 374 mil para comprar tapetes

Edital do pregão eletrônico explica que o objetivo da compra é “trazer uma melhor ambientação às salas e gabinetes dos palácios presidenciais”

Edital do pregão eletrônico explica que o objetivo da compra é “trazer uma melhor ambientação às salas e gabinetes dos palácios presidenciais”

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília 30/08/2023REUTERS/Adriano Machado

O governo federal abriu um pregão eletrônico para a obtenção de tapetes de nylon e sisal para os palácios da Presidência da República.

Segundo dados do portal oficial, a Casa Civil pretende adquirir treze tapetes, em um valor total estimado de R$ 374 mil.

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O edital de licitação explica que o objetivo da compra é “trazer uma melhor ambientação às salas e gabinetes dos palácios presidenciais”.

E acrescenta que é necessário valorizar a “brasilidade” nos ambientes oficiais. Na lista de produtos, aparecem dois tapetes de nylon cujo valor unitário é de R$ 113 mil.

O portal oficial também informa que foi fechado contrato para a aplicação de piso vinílico na Granja do Torto, casa de campo da Presidência da República.

O serviço total de remoção e substituição das áreas social e íntima da casa de campo foi de R$ 156 mil.

Em fevereiro, a Presidência da República registrou a aquisição de onze móveis, no valor de R$ 379 mil, com o argumento de necessidade de recomposição do mobiliário.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a morar durante o mês de janeiro em um hotel da capital federal.

Na época, o Palácio do Planalto pagou mais de R$ 216 mil na hospedagem do presidente e da primeira-dama Rosângela Silva.

Em nota, o Palácio do Planalto disse que “o gabinete de transição governamental identificou que não havia condições de habitabilidade da residência oficial da Granja do Torto, que estava sob controle da gestão anterior”.

A Secretaria de Comunicação da Presidência diz que “as peças a serem adquiridas não são para uso do atual presidente e sim como patrimônio da União, e estão sendo repostas porque as atuais não estão em bom estado”. “Além disso, respeitam os padrões e referências dos Palácios oficiais da Presidência da República. Todas as peças passam a integrar o patrimônio da União e serão utilizadas pelos futuros chefes de Estado que residirem nos palácios.”


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